terça-feira, 25 de outubro de 2011

Seja Feliz e Pronto!!!

A idiotice é vital para a felicidade. Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre.

A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? Ha ha ha ha ha ha ha ha!

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... A realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva.

Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável. Teste a teoria.

Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.

Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus, confie e espere só n’Ele e pra relaxar que tal um cafezinho gostoso agora?

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios”.

“Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche”.

Seja você mesmo sempre e viva a vida!

Arnaldo Jabor

sábado, 22 de outubro de 2011

Os dois lobos

Uma noite, um velho índio Cherokee contou ao seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.
Ele disse:
- Meu filho, a batalha é entre dois lobos dentro de todos nós.
Um é mau: é a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o desgosto, a cobiça, a arrogância, a pena de si mesmo, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o orgulho falso, a superioridade e o ego.
O outro é bom: é a alegria, a paz, a esperança, a serenidade, a humildade, a bondade, a benevolência, a empatia, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé.O neto pensou naquilo por alguns minutos e perguntou ao seu avô:
- Qual o lobo que vence?
O velho Cherokee simplesmente respondeu:
- O que você alimenta.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quanto vale a sua palavra?


Depois de alguns meses pelo mundo chegamos a uma conclusão: a nossa palavra, quando digo nossa incluo a grande maioria dos brasileiros, está valendo menos do que a palavra dos cambojanos, tailandeses, vietnamitas, indonésios …

Enfim, hoje temos o péssimo hábito de prometer da boca pra fora uma lista infindável de pequenas coisas: ”Te ligo mais tarde hoje!”, “Amanhã volto pra comprar!”, “Passo na sua casa as 8 em ponto!”, “Segura essa oferta que o carro é meu!!”. E não ligamos mais tarde, não voltamos para comprar, chegamos com 40 minutos atraso e não voltamos para comprar o carro que ficou reservado e também não ligamos para justificar, avisar, cancelar ou explicar, só para piorar a situação!

É triste afirmar que muitos de nós, e eu me incluo nisso, falamos por falar !! Parece que esse comportamento é mais fácil do que assumir o desinteresse, as meias vontades e até um atraso real. A coisa está tão feia que a recíproca é verdadeira e hoje o que acontece do outro lado é o seguinte:

Seu amigo não espera mais a sua ligação e vai fazer as suas coisas, o vendedor não separa mais aquele objeto pra você, seu amigo não vai te esperar pronto e você vai ficar esperando pelos retoques finais e o vendedor é claro que vai vender o carro pro primeiro que se interessar …

No mundo corporativo não é diferente, quantas vezes você não escuta: “Em 5 minutos te entrego esse relatório” e o relatório só vem no dia seguinte. “Preciso desses números pra ontem !!” você corre como louco e o prazo era para próxima semana. “Amanhã todos aqui mais cedo para uma reunião importante” e quem marcou se atrasa.

Tanto no universo “pessoal” como no corporativo a coisa está na mesma, o ciclo da “boca pra fora” já está virando um hábito e aqueles que são firmes em suas palavras ou que dependem da palavra alheia estão ficando literalmente ilhados num mundo de falsas expectativas ou ilusões.

Minha ficha caiu no Camboja e a lição foi dada por uma mocinha muito simples vendedora de roupas típicas numa barraca de rua. Gostei de uma peça, mas fiquei numa dúvida se devia ou não investir. Olhei, revirei a peça e devolvi para mocinha que cordialmente indagou “mas a peça ficou tão linda, porque não leva?” e eu respondi da boca pra fora … “amanhã passo aqui de novo e levo”. Ela me olhou de modo triste e retrucou “ontem uma moça como você disse a mesma coisa e reservei o dia todo a peça pra ela, mas até agora ela não veio, acho que não vai cumprir sua palavra, eu sei que você vai acabar fazendo o mesmo”, falou sem ofender, falou o que o seu coração sentia e entendia. Ela como cambojana vem de um povo que dá valor para tudo aquilo que diz, como em geral fazem povos de muitos países asiáticos que conhecemos durante a viagem.

Saí de lá pensando no número de vezes que para evitar dizer um não ou me livrar mais rápido de uma situação, falei o que deu na cabeça sem realmente prestar atenção que aquilo que dizia não tinha valor. Depois dessa experiência vivenciamos outras situações entre povos que matém aquilo que dizem e só proferem algo quando tem a certeza de que podem cumprir.

Chegamos a conclusão que o mundo dos que tem palavra é mais motivador, mais simples, mais fácil e mais gostoso de se viver pois basta acreditar naquilo que se escuta e falar aquilo que se acredita, nada a mais …

E você, qual é o valor da sua palavra??

Por Luah Galvão

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A viagem de Trem


Dia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.
Uma comparação extremamente interessante, quando bem interpretada.
Interessante, porque nossa vida é como uma viagem de trem cheia de embarques e desembarques de pequenos acidentes pelo caminho de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais.
Não é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto. Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, outras que passam de vagão em vagão,
prontas para ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas.
Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer
essa viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta. Façamos essa viagem
da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um, o que tem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e, provavelmente,
precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá. O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos. E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim.

Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste.
Separar-me dos amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram. E o que me deixará feliz é saber que,
de alguma forma, eu colaborei para que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas.
Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo ínfimo,
deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar.
Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.




sábado, 15 de outubro de 2011

Dia dos Professores

Sou Professor
John W. Schlatter

Sou professor.
Nasci no momento exato em que uma pergunta saltou da boca de uma criança. Fui muitas pessoas em muitos lugares.
Sou Sócrates, estimulando a juventude de Atenas a descobrir novas idéias através de perguntas.
Sou Anne Sullivan, extraindo os segredos do universo da mão estendida de Helen Keller.
Sou Esopo e Hans Christian Andersen, revelando a verdade através de inúmeras histórias.
Sou Marva Collins, lutando pelo direito de toda a criança à Educação.
Sou Mary McCloud Bethune, construindo uma grande universidade para meu povo, utilizando caixotes de laranja como escrivaninhas.
Sou Bel Kauffman, lutando para colocar em prática o Up Down Staircase. Os nomes daqueles que praticaram minha profissão soam como um corredor da fama para a humanidade... Booker T. Washington, Buda, Confúcio, Ralph Waldo Emerson, Leo Buscaglia, Moisés e Jesus.

Sou também aqueles cujos nomes foram há muito esquecidos, mas cujas lições e o caráter serão sempre lembrados nas realizações de seus alunos.
Tenho chorado de alegria nos casamentos de ex-alunos, gargalhado de júbilo no nascimento de seus filhos e permanecido com a cabeça baixa de pesar e confusão ao lado de suas sepulturas cavadas cedo demais, para corpos jovens demais.
Ao longo de cada dia tenho sido solicitado como ator, amigo, enfermeiro e médico, treinador, descobridor de artigos perdidos, como o que empresta dinheiro, como motorista de táxi, psicólogo, pai substituto, vendedor, político e mantenedor da fé.
A despeito de mapas, gráficos, fórmulas, verbos, histórias e livros, não tenho tido, na verdade, nada o que ensinar, pois meus alunos têm apenas a si próprios para aprender, e eu sei que é preciso o mundo inteiro para dizer a alguém quem ele é. Sou um paradoxo.
É quando falo alto que escuto mais.
Minhas maiores dádivas estão no que desejo receber agradecido de meus alunos.
Riqueza material não é um dos meus objetivos, mas sou um caçador de tesouros em tempo integral, em minha busca de novas oportunidades para que meus alunos usem seus talentos e em minha procura constante desses talentos que, às vezes, permanecem encobertos pela autoderrota. Sou o mais afortunado entre todos os que labutam.
A um médico é permitido conduzir a vida num mágico momento.
A mim, é permitido ver que a vida renasce a cada dia com novas perguntas, idéias e amizades.
Um arquiteto sabe que, se construir com cuidado, sua estrutura poderá permanecer por séculos.
Um professor sabe que, se construir com amor e verdade, o que construir durará para sempre.
Sou um guerreiro, batalhando diariamente contra a pressão dos colegas, o negativismo, o medo, o conformismo, o preconceito, a ignorância e a apatia.
Mas tenho grandes aliados: Inteligência, Curiosidade, Apoio paterno, Individualidade, Criatividade, Fé, Amor e Riso, todos correm a tomar meu partido com apoio indômito.(...)
 E assim, tenho um passado rico em memórias.
Tenho um presente de desafios, aventuras e divertimento, porque a mim é permitido passar meus dias com o futuro.
Sou professor... e agradeço a Deus por isso todos os dias.

Esta é uma singela homenagem do Instituto Cuidando do SER a todos os professores, principalmente aos que fazem parte deste grupo:
Adriana Costi
Adriana Basso Audibert
Candido Bertinatto
Teresinha Maria Dupont
Tiago Zilio

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Nossa Senhora Aparecida


Para muitos o dia 12 de outubro é sinônimo do Dia das Crianças. Mas nessa data também se comemora o Dia do Descobrimento da América, o Dia Nacional da Leitura, e principalmente o Dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil

O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.

Durante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua  , onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros. Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do   e sua padroeira oficial.
A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano.

Oração a Nossa Senhora Aparecida

Ó Virgem Maria, abençoada sois vós 
pelo Senhor Deus Altíssimo 
entre todas as mulheres da terra.
Vós sois a glória de Jerusalém, 
vós a alegria de Israel, 
vós a honra do nosso povo. 
Salve, ó Virgem, honra de nossa terra, 
a quem rendemos um culto de piedade e veneração, 
a quem chamamos com o belo nome de Aparecida. 
Quem poderia contar, ó doce Mãe, 
quantas graças, durante tantos anos, 
vós dispensastes ao povo brasileiro, 
compadecida dos nossos males? 
Quisemos cingir vossa cabeça sagrada 
com uma coroa de ouro, 
que vos é devida por tantos títulos; 
continuai a dobrar-vos benignamente às nossas preces.  Quando erguemos aos céus nossas mãos suplicantes, 
ouvi, clemente, os nossos rogos, ó Virgem; 
conservai nossas almas afastadas da culpa e, 
por fim, conduzi-nos ao céu. 
Salvação, honra e poder Àquele que, uno e trio, 
nos fulgores do seu trono celeste, 
governa e rege todo o universo. 
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, 
rogai por nós.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Tese de Mestrado sobre eficácia do Reiki


O Reiki Investigado Pela Ciência



Na década de 90, pouco antes de entrar para a faculdade de biologia da USP, o jovem Ricardo Monezi (foto acima) passou por uma depressão profunda. Em busca do reequilíbrio, ele se deparou com o reiki, técnica de imposição de mãos que nasceu no Japão em 1922 e hoje é bastante difundida no Brasil e em outras partes do mundo. O contato com a terapia não só resgatou a saúde do estudante, mas acabou, anos depois, direcionando sua vida profissional por caminhos inusitados: comprovar a eficiência do reiki no laboratório.

Assim que terminou a faculdade, Monezi – a essa altura um reikiano nível 2 – foi fazer uma especialização, no Hospital das Clínicas, em imunopatologia, mais exatamente em tumores no sangue – leucemias, linfomas e mielomas. Ao saber que aplicava reiki, a orientadora do curso desafiou o biólogo a demonstrar o funcionamento da terapia de maneira científica, o que ele topou imediatamente.

Os primeiros passos para dar início à pesquisa não foram nada animadores: a literatura sobre o tema era escassa e muitos dos textos, discutíveis. Na época, se questionava se o reiki teria realmente um efeito físico sobre o ser humano ou se os resultados positivos da terapia estariam condicionados a aspectos emocionais, como a fé do paciente no terapeuta e na própria cura. Esse questionamento acabou sendo o fio condutor da tese de mestrado defendida por Ricardo Monezi em 2003, na Faculdade de Medicina da USP.

Para eliminar do estudo o condicionamento emocional, Monezi optou por fazer sua pesquisa com ratos. Os animais foram divididos em três grupos. O primeiro não recebia nenhum tipo de tratamento. O segundo recebia tratamento falso, o chamado placebo: duas luvas de amianto, que imitavam as mãos do pesquisador e impediam a passagem de qualquer tipo de energia, foram presas em hastes de madeira e ele as segurava a cerca de um metro de distância das caixas. “O terceiro grupo”, explica o pesquisador, “eu tratava com reiki; fazia quatro sessões diárias de 15 minutos, em horários alternados”.

Terminadas as quatro sessões, as células de defesa dos animais estudados eram recolhidas e colocadas contra alvos tumorais. “Verificamos, então, que as células dos ratos tratados com reiki tinham, praticamente, duas vezes mais capacidade de destruir os tumores do que as células dos animais dos outros dois grupos”, afirma Monezi. Isso levantou uma hipótese muito forte de que o reiki produz um efeito positivo sobre o sistema imunológico desses animais. De maneira empírica, o mesmo resultado é observado nos seres humanos, sobretudo em portadores de câncer.

Há quase dois anos, Ricardo Monezi – agora psicobiólogo e trabalhando no Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sob a orientação do professor José Roberto Leite – está investigando os efeitos do reiki no ser humano. “Nessa pesquisa, estamos atendendo voluntários com mais de 65 anos que apresentam queixas de estresse”, conta ele, “o que implica quadros de depressão e ansiedade”.

Os idosos passam por oito sessões de reiki, uma por semana. Enquanto se submetem à imposição de mãos, são ligados por eletrodos a um computador. A máquina mede a tensão muscular (antes, durante e após o tratamento), a temperatura do corpo – que também é um indicador de tensão –, os níveis de estresse e a resposta galvânica da pele, isto é, a quantidade de eletricidade que a pele conduz (quanto mais tensa e estressada a pessoa, mais eletricidade ela gera).

Os dados preliminares da pesquisa, que ainda está em andamento, já indicam uma melhoria geral dos pacientes. Eles não só se mostram mais relaxados e menos ansiosos e deprimidos, mas também acusam uma melhora na qualidade de vida, manifestando, inclusive, um nível maior de espiritualidade.

Em uma segunda etapa do estudo, que deve acontecer no próximo ano, Monezi e seus colaboradores – entre eles, quatro mestres em reiki – pretendem chamar novamente os voluntários que já concluíram as oito semanas de tratamento para um acompanhamento mais longo dos seus casos. “Uma outra proposta – e isso já seria um novo estudo – é fazer com que os pacientes interessados se tornem reikianos.” Dessa maneira, explica o psicobiólogo, será possível verificar também o impacto nessa mudança de papel, de receptor para multiplicador do reiki.
(Matéria retirada da revista on-line Novos Tempos)

Para quem quiser ler mais a respeito pode clicar no link abaixo e encontrará o artigo completo em PDF:
http://www.amebrasil.org.br/html/Disserta__o_de_Mestrado___Oliveira_RMJ.pdf

Também foi publicada uma matéria a respeito na revista Cláudia de setembro/2011.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

São Francisco de Assis


Francisco de Assis nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, em 1182. Pertencia à burguesia, e dessa condição tirava todos os proveitos. Como seu pai, tentou o comércio, mas logo abandonou a idéia por não ter muito jeito para isso. Sonhou, então, com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o status que sua condição exigia. Contudo, em 1206 para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa. Entregou-se totalmente a um estilo de vida fundado na pobreza, na simiplicidade de vida, no amor total a todas as criaturas. Com alguns amigos deu início ao que seria a Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos. Com Santa Clara, sua dileta amiga, fundou a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Em 1221, sob a inspiração de seu estilo de vida nasceu a Ordem Terceira para os leigos consagrados. O pobrezinho de Assis, como era chamado, foi uma criatura de paz e de bem, terno e amoroso. Amava os animais, as plantas e toda a natureza. Poeta, cantava o Sol, a Lua e as Estrelas. Sua alegria, sua simplicidade, sua ternura lhe granjearam estima e simpatia tais que fizeram dele um dos santos mais populares dos nossos dias.


ORAÇÃO - Glorioso São Francisco, Santo da simplicidade, do amor e da alegria. No céu contemplais as perfeições infinitas de Deus. Lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo dele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados.
São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém.

ORAÇÃO DA PAZ -
Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

sábado, 1 de outubro de 2011

Projeto reúne crianças carentes em dia especial

O projeto "Um dia, criança" idealizado pelos integrantes do Instituto Cuidando do SER, que tem como objetivo realizar um dia de atividades para as crianças carentes, teve sua segunda edição no último dia 25 de de setembro.
O evento ocorre na sede da UGF em São Sebastião de Castro (Carlos Barbosa). Teve a participação de aproximadamente 30 crianças do Orfanato Casa Lar Oscar Bertholdo, de Farroupilha, e outras crianças carentes de Garibaldi e Carlos Barbosa.

As crianças tiveram atividades durante todo o dia, iniciando com um café da manhã, inúmeras brincadeiras com os palhaços e personagens de histórias infantis que animaram o evento, almoço, doces e tortas, e também uma variedade de brinquedos infláveis, onde brincaram com a supervisão dos monitores.



A equipe do Instituto Cuidando do SER, agradece a todos que colaboraram com seu trabalho e suas doações para que esta festa fosse um sucesso:

Alexandre Ceratti
Andrea Pereira Lemos e colegas de trabalho
Avícola Carrer
Bianchi
Boscaini Construções
Carine da Silva
Carlos Antonio Mânica
Claudia Lidiane Costi
Cobra embalagens
Dione Salão de Beleza
Estação do Pão
Estética Somaci
Francisco Luiz Costi
Frigorífico Nicolini
Giovanaz Seguros
Gira Real Importados
Inês Saleri
Livraria Papelada
Mariotur Turismo
Mendes Assessoria Imobiliária
Padaria Pão Quente
Posto Ipiranga
Samira Montemaggiore
Sapore per te
Seid Sistemas Elétricos
Silvana Costi Pilatti
Sofia Alimentos
Supermercado Apolo
Supermercado Cassol
Supermercado Furlanetto
Supermercado Milani
UGF
Unijet